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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Desilusão


Desilusão tardia,

veio com tamanha força e energia,

rasgou meu coração em pedaços,

longe foram os abraços,

Meu pensamento constante,

Meu coração errante,

Agonia atroz,

Quem ouve minha voz?

Triste estou sempre,

A febre na minha mente,

As entranhas desfalecidas,

Paradas sem vidas,

Gostaria de morrer,

Num olhar desaparecer,

Mas é dura a realidade,

Fujo pela cidade,

Venho até aqui,

Neste lugar sem ti.


MJ

sexta-feira, 7 de novembro de 2008


" Triste "

Eu hoje acordei triste,

- há certos dias

em que sinto esta mesma sensação...

E não sei explicar,

qual a razão

porque

as mãos com que escrevo

estão tão frias ...

E pergunto a mim mesmo:

- tu não rias

ainda ontem tão feliz ...

diz-me então

por que sentes

pulsar teu coração

destoando das humanas alegrias ? ...

E, nem eu sei dizer

por que estou triste ...

Quem me olha

não calcula com certeza,

o imenso caos

que no meu peito existe ...

A tristeza que eu sinto ninguém vê...

- E a maior das tristezas

é a tristeza

que a gente sente sem saber por quê !..



.( Poema de JG de Araujo Jorge extraído do livro

"Os Mais Belos Poemas Que O Amor Inspirou"Vol. I - 1a edição 1990






sexta-feira, 24 de outubro de 2008


†ODEIO O AMOR†

eu odeio o amor

odeio chorar por quem não me ama

odeio ter que comprar flores

e chocolates.

odeio ir no cinema ver filme melosos de amor

odeio sentir falta de alguém

odeio sentir ciumes

odeio não poder olhar nos teus olhos

odeio não deixar de sorrir ao te ver

odeio ver ser olhos vermelhos por minha causa

odeio não ter você do meu lado

simplesmente odeio o amor

pelo simples fato de não poder deixar de amar


Autor desconhecido

sábado, 11 de outubro de 2008

Anjo negro...

Meu consolo...

Vem mudar o meu sono...

Medo do escuro...medo do vento...ouves o lamento?

Sofro por dentro, por fora escondo...

Vem mudar o meu sono...

MJ


terça-feira, 23 de setembro de 2008


Loucura,
Amargura,
Momentos frios,
Constantes vazios.
MJ

sexta-feira, 12 de setembro de 2008




O medo

bloqueou minha estrada

limitou meu espaço,

acorrentou minha alma,

travou meu passo.

O medo cercou minha trilha

enforcou-me num laço

calou minhas palavras,

me tornou sua escrava.

O medo matou dentro de mim

uma semente chamada liberdade

aquela que brota com o vento

e semeia a felicidade.

O medo confinou meu ser,

nas entranhas do destino,

num emaranhado como de um arame farpado,

arruinado e desprovido.

O medo me condenou,

me batizou

com minhas lágrimas,

selou minha boca

cegou minha verdade,

esfacelou meu sonho

e amordaçou minha vaidade.

O medo amputou minha força

Esquartejou minha coragem

Esfaqueou meu peito...

Tornou-me uma covarde.

O medo escureceu meu brilho

Apagou minhas estrelas

Secou meu riacho

Murchou minha flor

Tornou-me seu capacho.

O medo quebrou o cristal polido,

estilhaçou em mil pedaços minha face

de vidro,

não sou mais eu ,

agora

sou apenas...


cacos perdidos.


MJ

quinta-feira, 10 de julho de 2008





Quem me vê?




Ninguém me escuta,




Esta vida curta,




Desespero por ti,




Vem.




Sente-me.




Hoje e Sempre.




A dor lacinante,




Do coração errante.




Noite escura,



Lágrima rola.



Sinto-me nua.
MJ

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